Chegados á epoca supostamente mais festiva do calendário gregoriano e de quem o cultiva, deparados com a proliferação de alusões ao designado "espírito natalício", confrontados com a invasão de luminosidades simpáticas que nos relembram o protocolo associado á época não podemos impedir que certas e determinadas questões nos assaltem a mente.
QUEM GANHA MAIS COM ESTE NEGÒCIO DO NATAL?
Não posso deixar de informar que os chineses e os seus estabelecimentos vendem luminosidades natalícias a preços sugestivos e desleais para com a concorrência ocidental. A relação qualidade/preço não desperta queixas e a acessibilidade ao produto é satisfatória. Vou apenas mencionar, ou sussurrar ao de leve todas as alternativas que uma loja chinesa pode oferecer ao cidadão mais enrascado com a problemática ofertiva, característica do natal. Mas esta menção faz honra á desenvoltura comercial oriental e também á progressiva dependência do praticante cristão face ao produto das terras de Lao - Tze, Confucio, entre outros.
Eu acho que o natal é um bom negócio para os chineses, por exemplo, aqueles que vendem cordas de vários metros de luzinhas de natal, coisa que ha 10 anos não havia. Acho especial piada a essas cordas.
Mas não consigo deixar de pensar que é preciso vir um povo das profundezas da Ásia para dar um coloridozinho á nossa festa.
Afinal o povo quer é festa!
Festa é festa, seja na CHina, na Lourinhã ou na moviflor...
segunda-feira, dezembro 18, 2006
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1 comentário:
Eu cá pra mim foram os gajos que inventaram isso do Natal...
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